domingo, 22 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Loucura
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Saudade...
Saudade...
Composição: Cazuza
Saudade
É uma palavra
Saudade
Só existe na língua portuguesa
Saudade de Val vendendo pó na esquina
Saudade do que nunca vai voltar
E dos amigos que se foram
Eu hoje estou com saudade
Na noite quente e no calor
Que sobe do asfalto
Saudade quente
Saudade da roda de cerveja
Dos amigos da madruga e
Saudade de nadar no mar
E um dia ter sido mais puro
Saudade da primeira namorada
E namorado também
Saudade, principalmente
Da irresponsabilidade
Saudade, meus amigos
Daqui a pouco vou estar com vocês.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Strike
Um fotógrafo conseguiu registrar o exato momento em que o grupo de ciclistas foi atingido pelo carro desgovernado.
Um ciclista morreu e outros nove ficaram feridos ao serem atingidos no domingo por um motorista bêbado durante um passeio ciclístico em Matamoros, no México, perto da fronteira com os Estados Unidos.
Sonda Phoenix em Marte
Não é por nada não, mas depois de trilhões de dólares gastos em pesquisas, anos de estudo e planejamento, a sonda Phoenix aterrissou em Marte... e aqui no Brasil só se fala da menina Izabela, do PAC do Lulla, da dengue no Rio de Janeiro, dos militares gays... Não foi discutido nada ainda sobre este momento histórico que estamos presenciando - estamos em Marte - o planeta vermelho!!! Fazer o que? ... assim caminha o Brasil ...
Tem dias que dá vontade de ir para a cama e só acordar no século 21... rss
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Berlin - Lou Reed
O filme de Lou Reed
«Lou Reed's Berlin», o filme de Julian Schnabel (EUA, 2007), é um dos filmes em destaque na secção IndieMusic do festival.Não se pode perder um filme assim, porque é um filme perto de Lou Reed, do seu corpo, da sua voz. Talvez, passados estes anos depois da gravação de «Berlin», cujos temas são retomados nesta digressão produzida por Bob Ezrin e Hal Willner, se esteja longe do fulgor desse álbum de 1973.
Fica-se agora perto de outro fulgor. Ganha-se em grão, ganha-se em tempo, ganha-se em vozes. Como no extraordinário momento de intensidade, e também de realização, em que Anthony canta tremendo todo, fazendo comover Lou Reed - tensão que a câmara regista num movimento de panorâmica e um grande momento do filme.
Pois Lou Reed é um homem que parece comover-se pouco, mas é daqueles que mais nos fazem comover, que mais nos devolvem a vida vivida em palavras de canto, quer dizer, em palavras de tempo. O seu corpo, os seus movimentos presos, são já voz, são já movimento. O filme mostra-nos isso. O maior dos maiores, Lou Reed, como alguns (poucos) outros.
Fonte: Novidades Cinema